Os mais de cinco mil municípios brasileiros estão vivendo o período eleitoral que antecede e prepara a escolha dos futuros Governadores, senadores, Deputados e Presidente. É momento para que a cidadania conheça os projetos e as propostas que os vários candidatos defendem como alternativas para organizar a vida pública dos municípios,estados e país. É momento em que cada eleitor é convocado a exercer a cidadania pelo voto. É momento de exercer o poder, com liberdade e consciência. Afinal, voto é direito, é direito humano fundamental, é poder, é exercício de cidadania.
A escolha de cada eleitor precisa ser livre e cidadã. Para isso, é necessário basear o voto em convicções e em argumentos. Não basta votar por qualquer motivo. É preciso que cada eleitor tenha bons motivos para votar. Receber algum favor pessoal, promessas vazias ou de boa vontade, o bueiro na frente de casa, a dentadura, um jogo de camisetas para o time, uns metros de brita ou areia, alguns tijolos e até dinheiro não são, definitivamente, bons motivos para votar. Aliás, são motivos muito ruins. São exatamente motivos para não votar em candidato que os apresentar ou propuser. Votar dessa forma é deixar de ser livre e fazer do voto um produto de compra e venda.
A sociedade civil brasileira, preocupada com a garantia de condições para que a população possa escolher livremente seus representantes, propôs e foi aprovada uma lei de combate à corrupção eleitoral, a Lei nº 9.840/99. É a primeira lei de iniciativa popular porque foi resultado de mais de um milhão de assinaturas colhidas em todo o País. Daí que, é momento de promover a conscientização da sociedade para que a ação cidadã tenha força para inibir duramente toda e qualquer forma de corrupção eleitoral e para que os eleitores exerçam livremente o direito de votar. Afinal, como diz o mote da campanha nacional: “Voto não tem preço, tem consequencias.
Enfim, promover o voto é promover a cidadania; promover o combate à corrupção eleitoral é criar mecanismos para que a árvore da democracia, que precisa ser grande e garantir sombra e frutos para todos, seja fortalecida. Não é possível aceitar que irresponsáveis ateiem fogo à esta árvore, através da corrupção eleitoral. Somente com a sociedade organizada e participando ativamente e de maneira vigilante de todo o processo político democrático é que esta árvore poderá crescer forte e dar frutos para todos. O caminho não é fácil. Mas, como diz o povo: é preciso pôr a boca no mundo, denunciar a corrupção, e o voto na urna. Estes são os meios mais eficazes e disponíveis a todos para afastar os corruptos e todos aqueles que garantem o poder pela compra do voto, que, via de regra, resulta na continuidade da miséria do povo. Dessa forma estaremos garantindo que o voto seja efetivamente exercício de um direito humano fundamental.
A sociedade civil brasileira, preocupada com a garantia de condições para que a população possa escolher livremente seus representantes, propôs e foi aprovada uma lei de combate à corrupção eleitoral, a Lei nº 9.840/99. É a primeira lei de iniciativa popular porque foi resultado de mais de um milhão de assinaturas colhidas em todo o País. Daí que, é momento de promover a conscientização da sociedade para que a ação cidadã tenha força para inibir duramente toda e qualquer forma de corrupção eleitoral e para que os eleitores exerçam livremente o direito de votar. Afinal, como diz o mote da campanha nacional: “Voto não tem preço, tem consequencias.
Enfim, promover o voto é promover a cidadania; promover o combate à corrupção eleitoral é criar mecanismos para que a árvore da democracia, que precisa ser grande e garantir sombra e frutos para todos, seja fortalecida. Não é possível aceitar que irresponsáveis ateiem fogo à esta árvore, através da corrupção eleitoral. Somente com a sociedade organizada e participando ativamente e de maneira vigilante de todo o processo político democrático é que esta árvore poderá crescer forte e dar frutos para todos. O caminho não é fácil. Mas, como diz o povo: é preciso pôr a boca no mundo, denunciar a corrupção, e o voto na urna. Estes são os meios mais eficazes e disponíveis a todos para afastar os corruptos e todos aqueles que garantem o poder pela compra do voto, que, via de regra, resulta na continuidade da miséria do povo. Dessa forma estaremos garantindo que o voto seja efetivamente exercício de um direito humano fundamental.
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